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Coordenadora

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AÍDA MACHADO

Bacharel em Psicologia e Mestre em Música pela ECA - USP. Pianista do Bruch Trio, ao lado de Marta Vidigal, clarinete e Marcelo Jaffé, viola. Foi Coordenadora Pedagógica dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição. É professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Seu prestígio tem-lhe valido constantes convites para compor júris em concursos e ministrar cursos em várias cidades e nos principais Festivais de música do país. Convidada pela Fundação Magda Tagliaferro, integrou a equipe da Fundação na Hochschule Karlsruhe, Alemanha. Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música. Em 2023, foi contemplada pela Ordem dos Músicos do Brasil, com o Diploma de Mérito Artístico Eleazar de Carvalho.

Professores

ELIZABETH DEL GRANDE | PERCUSSÃO

Formou-se na Escola Municipal de Música de São Paulo, foi bolsista do festival de Tanglewood, Mass.-USA, e graduou-se em percussão pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Seus principais professores foram, Ernesto De Lucca (Arg), Arnaldo Calusio (Arg.), e Charles Smith (USA). Desde 1970 vem atuando como percussionista das principais Orquestras Sinfônicas do Estado de São Paulo. Foi percussionista contratada da Orquestra Filarmônica de São Paulo de 1970 a 1972, e percussionista convidada da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo de 1970 a 1977. Participou de vários Grupos de Música de Câmara em todo o Brasil, incluindo o grupo "Percussão Agora" do qual foi membro fundadora, e com o mesmo recebeu o Prêmio de melhor Grupo Instrumental conferido pela APCA em 1981 pelo espetáculo ‘Bolero,” com o Ballet da Cidade de São Paulo. Realizou com o mesmo grupo, duas tournées pelas Europa, Estados Unidos, e gravou dois discos. Foi agraciada por duas vezes com o Troféu da OMB por sua atuação como Musicista. Integrante da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, atual OSESP, desde 1973, tendo recebido em 2013, homenagem pelos 40 anos de orquestra, onde solou e estreou, a obra “A lua do meio dia” de Eduardo Alvares, encomendada para a ocasião. Na área didática tem coordenado e ministrado Cursos de percussão, Masterclasses e Workshops nos principais Encontros e Festivais de Música do país. Foi professora de percussão da Universidade Livre de Música (ULM, CEM Tom Jobim, hoje EMESP) desde sua fundação até 1995; professora de percussão convidada do Departamento de Música da ECA-USP, de 2002 a 2004 e professora e coordenadora do curso de percussão na área de música da Faculdade Cantareira de 2004 a 2012.

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NIKOLAY GENOV | TROMPA

Búlgaro, naturalizado brasileiro, teve as primeiras aulas de música aos oito anos. Aos dez, começou a ter aulas de trompa com seu pai, Alipiia Tzvetkov Genov, primeira trompa da Orquestra Sinfônica de Burgas, Bulgária. Estudou na Escola de Música de Burgas, tendo aulas também com Todor Todorov. Durante aquele período, foi solista em concertos de Mozart e Strauss com a Sinfônica de Burgas. Em 1983 participou de seminários com professores como Herman Bauman e Peter Damm. Foi vencedor de vários prêmios, destacando-se o 1º lugar no Concurso de Melhor Interpretação de Obra Russa de Burgas, o prêmio especial no Seminário dos 250 anos da Escola de Trompa e o primeiro lugar no Concurso da Academia Nacional de Música de Sofia. Em 1990, ingressou na Academia Nacional de Música em Sofia, onde fez Bacharelado e Mestrado em Performance na classe de Vladislav Grigorov. Em 1991, tornou-se primeira trompa da Orquestra Jeunesses Musicales International, apresentando-se na Suécia, Dinamarca, Alemanha, Polônia, Lituânia, Estônia e Finlândia, sob a regência de Okko Kamu e Myung Wung Chung. Tocou com a Orquestra Nacional da Bulgária e acompanhou com esta o curso de regência em Siena, Itália, de 1991 a 1995. Em 1992, assumiu o posto de primeira trompa da Orquestra da Rádio Búlgara, cargo que ocupou até sua vinda ao Brasil, em 1996, quando ocupou o mesmo cargo na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, sob regência de Roberto Minczuk. Em 2000, passou a ser primeira trompa da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, até 2001, quando passou a integrar a Osesp. Em 2010 formou junto a outros integrantes da OSESP o Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri com o qual se apresenta regularmente em vários estados do Brasil. Nikolay Genov é professor da Escola Municipal de Música de São Paulo e da Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Membro integrante do Percorso Ensemble. Ministrou aulas nos Festivais de Londrina 2007 e 2014, Tatuí 2011 e Campos do Jordão 2015. Atual presidente da Associação dos trompistas do Brasil ATB.

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MARIALBI TRISOLIO | VIOLONCELO

Sensibilidade, percepção profunda, foco artístico, personalidade forte e humanismo são as qualidades que definem a violoncelista Marialbi Trisolio. Ganhadora de vários Concursos nacionais, é integrante da Osesp desde 1994 com a qual já viajou o mundo inteiro, tocou nos melhores palcos e fez muitas gravações. Exerce intensa atividade pedagógica, tendo dado aulas no CDMCC de Tatuí, Emesp e no Curso Superior de Música da Faculdade Cantareira. Seu amor pela Música de câmara fez com que desenvolvesse intensa produção nesta área, tendo gravado vários CDs com o Quinteto D’Elas e tocado por todo o Brasil, USA, Suíça e Itália, e também com outros grupos como o Trio Buosi e o Quarteto Portinari. Atualmente é integrante do Art String Quartet e do Trio Manacá.

DAVI GRATON | VIOLINO

Nascido em São Paulo onde estudou com Elisa Fukuda durante muitos anos. Foi um dos fundadores da Camerata Fukuda, onde iniciou sua carreira como spalla – cargo que também ocupou na Sinfônica da USP durante 15 anos e na Orquestra Experimental de Repertório por 18 anos. Venceu vários concursos como o Jovens Solistas da Osesp e o IX Prêmio Eldorado de Música. Como solista já se apresentou com as principais orquestras do país. Nos últimos 10 anos vem atuando como co-spalla da Osesp juntamente com Emmanuele Baldini, é professor da Academia de Música (Osesp), e integra o Quarteto Osesp. Graton é fundador do Trio São Paulo e Quarteto Pau-Brasil.

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FERNANDO DISSENHA | TROMPETE

Atua como trompete-solo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, desde 1997. Doutor pela Universidade de São Paulo e Mestre pela Juilliard School, foi aluno de Chris Gekker e Mark Gould. Com a Osesp, Dissenha realizou turnês pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia, além de diversas gravações pelos selos Bis, Naxos e Chandos. Como camerista, Fernando Dissenha integra o Quinteto de Metais São Paulo, que já realizou apresentações no Festival Lake Luzerne (EUA) e gravou o CD Música Brasileira para Quinteto de Metais. Nos Estados Unidos, Dissenha foi solista da New York String Orchestra (Carnegie Hall), e da Juilliard Orchestra (Alice Tully Hall). Fernando Dissenha já ministrou cursos e masterclasses na Universidade de Maryland (EUA), em Medellín (Colômbia), e nos principais festivais de música do Brasil. Atualmente integra o corpo docente da Academia de Música da Osesp. Foi professor de trompete do Curso Superior de Música Faculdade Cantareira, Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap/Unespar), Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) e no Conservatório de Tatuí. É autor do Caderno de Trompete, publicação destinada a jovens instrumentistas. Paranaense de São José dos Pinhais, Dissenha foi aluno de Edgar Batista dos Santos (São Paulo), Antônio Aparício Guimarães (Curitiba), e Pedro Vital, na Banda do Rotary International de sua cidade natal. Dissenha utiliza trompetes da fabricante alemã B&S e atua como artista da Musical Roriz.

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MARCELO JAFFÉ | VIOLA

Aos cinco anos de idade, orientado por seu pai, Alberto Jaffé, inicia o estudo de violino. Aos 14 anos, passa a tocar viola, ganhando, no mesmo ano, o 1º Prêmio no Concurso Nacional da Universidade de Brasília. Após aperfeiçoamento na Universidade de Illinois e no Centro de Música de Tanglewood, nos Estados Unidos, apresenta-se em vários países, participando de destacados conjuntos camerísticos e orquestrais. Atuou como Maestro da Kamerata Philarmonia e foi Diretor Artístico da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e da Camerata Cantareira, orquestra de câmara do Curso Superior de Música da Faculdade Cantareira. Atualmente, residindo em São Paulo, é professor de viola da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (Departamento de Música), apresentador da Rádio Cultura e membro do Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo.

SÉRGIO BURGANI | CLARINETE

Natural de São Bernardo do Campo foi aluno de Rafael Gallardo Caro e José Máximo Ribeiro Sanches (São Paulo), Guy Deplus (França) e Francesco Belli (Itália). Foi premiado em vários concursos nacionais, tais como: Jovens Intérpretes da Música Brasileira – Funarte (1984/85), Sul América Jovens Concertistas Brasileiros (1985) e Prêmio Eldorado (1986). É professor do Departamento de Música do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Mestre pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). É membro do Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri. Desde 1992, é integrante do Sujeito a Guincho - grupo de clarinetistas de vanguarda que interpreta música erudita contemporânea, jazz, choro e MPB com composições próprias e arranjos inovadores. Em 1995, o primeiro CD do grupo (Gravadora Eldorado) recebeu o Prêmio Eldorado de Música e em 1996 o Prêmio Sharp de Música de melhor álbum de grupo instrumental. Em 2000, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), executou a estreia nacional do Concerto para clarinete e orquestra de Jean Françaix. Na turnê nacional da Osesp, em 2008, foi solista com o Choro para clarinete e orquestra de Camargo Guarnieri e em 2012 do Concertino para clarinete de Francisco Mignone. Em comemoração dos seus 30 anos como integrante da Osesp, em 2017, foi um dos solistas da temporada com o Concerto para clarinete de Gerald Finzi. De 2007 a 2018 foi sócio proprietário da fábrica de clarinetes Devon & Burgani, onde pesquisou madeiras brasileiras reutilizáveis para fabricação e comercialização de clarinetes. Atualmente toca com um instrumento por ele acusticamente idealizado.

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ROMEU RABELO | FAGOTE

Fagotista e contrafagotista da Osesp desde 2012, Romeu Rabelo é natural de Tiradentes, Minas Gerais. Aos 6 anos, iniciou seus estudos em música com Anizabel Rodrigues e Tadeu Nicolau. Graduou-se em fagote na UFMG, na classe de Mauro Mascarenhas e concluiu o mestrado em performance, sob orientação de Fausto Borém. Atualmente é aluno de Guilhaume Santana na Hochschule für Musik Saar, na Alemanha. Atuou como músico das orquestras Filarmônica e Sinfônica de Minas Gerais e foi solista da Orquestra de Ouro Branco, da Orquestra de Câmara SESIMINAS e da Orquestra do Festival de Música de Santa Catarina, além da Sinfônica de Minas. Lecionou fagote na Universidade Federal de Minas Gerais, na Universidade do Estado de Minas Gerais, no NEOJIBA, no Festival Internacional SESC de Música em Pelotas, no Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, na Semana da Música de Ouro Branco e no Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza. Atualmente coordena a classe de fagotes do FIMUCA e leciona na Academia de Música da OSESP.

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ROGÉRIO WOLF | FLAUTA

Após mais de 25 anos como primeira flauta da OSESP, OSB e Sinfônica do Espírito Santo. Rogério Wolf dedica-se atualmente a concertos como solista e camerista. É presidente da Associação Brasileira de Flautistas- ABRAF, professor na Escola Municipal de Música de São Paulo e Instituto Baccarelli e integrante do Núcleo Hespérides e do grupo International Super Flutes Collective Em 2019 participou da 37ª Oficina de Música de Curitiba como solista e professor, tocou e deu aulas no XI Festival Internacional de Flautistas em San Jose, Costa Rica. Na Convenção Norte Americana de Flautistas realizada na cidade de Salt Lake City-EUA, realizou um recital no concerto de gala e foi membro do júri do Young Artist Competition e High School Competition. Ainda em 2019 participou da convenção Japonesa de Flauta na cidade de Fukuoka, Japão, realizando concerto com o grupo International Super Flutes Collective. Em Novembro organizou e dirigiu o 16º Festival Internacional de Flautistas - ABRAF, realizado na Sala São Paulo com apoio da Fundação OSESP. Participou como professor e membro de júri no Festival Hands on Flute realizado na cidade de Aveiro - Portugal. Em agosto participou da 46ª Convenção Norte Americana de Flauta na cidade de Orlando-EUA tocando em 4 concertos. Em 2017 foi o principal Artista Convidado do Southern Flute Festival em Hattiesburg, MS- EUA, tocou no Festival Internacional de Flautistas em Quito, Equador. Atuou como flautista e regente no Festival Internacional de Flautistas na Costa Rica e fez recital em Cabris, França. Lançou o CD Imagens na Convenção Norte Americana de Flauta em Minneapolis, MN. Foi membro do júri do III Concurso Internacional de Flauta Maxence Larrieu em Nice, França, gravou com a Sinfônica da Rádio de Budapeste seu CD "Imagens" e deu aulas no Conservatório Superior de Genebra, Suíça, como professor convidado. Já atuou como solista em diversas orquestras, entre elas OSESP, OSPA, Sinfônica da USP, Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Sinfônica Nacional do Paraguay, Orquestra Sinfônica Heliópolis, Amazonas Filarmônica, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, entre muitas outras. Freqüentemente realiza recitais e masterclasses em diversos lugares do mundo como Estados Unidos, Espanha, Alemanha, França, Suíça, Rússia, Finlândia, Equador, Argentina, Costa Rica, Portugal, Eslovênia e Japão.

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DARCIO GIANELLI | TROMBONE

Trombonista Solista da Osesp desde 2006, Darcio Gianelli iniciou seus estudos de trombone com seu pai, Reinaldo Gianelli. É Mestre em Música pela The Juilliard School (EUA) e foi ganhador dos prêmios The Tilden Prize, de Nova York, Lewis Van Haney Philharmonic Prize, promovido durante o Festival Internacional de Trombones em Nashville (EUA), e o segundo colocado no Zellmer-Minnesota Trombone Competition (EUA). Darcio Gianelli foi trombonista do Teatro Municipal de São Paulo e também da Orquestra Sinfônica de Galicia, na Espanha. Como solista, tem atuado frente à inúmeras orquestras e bandas no Brasil e é responsável pelas estreias brasileiras do Concerto para Trombone e Banda, de Martin Elerby, e da peça Dream, de Andrew Cadima. É professor da Academia de Música da Osesp e dos principais festivais de música do Brasil.

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JOEL GISIGER | OBOÉ

Iniciou seus estudos de oboé em 1983 na Escola Municipal de Música de São Paulo, com o Professor Benito Sanches. Obteve aulas de aperfeiçoamento com Washington Barella. Em 1989 recebeu por concurso uma bolsa de estudos pela Fundação Vitae para a Academia da Filarmônica de Berlim - Fundação Karajan - passando a ter aulas com o lendário Lothar Koch. Participa nos mais importantes Festivais do Brasil, tendo dado aulas no Festival Internacional de Música de Brasília, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, no Festival de Poços de Caldas e no Festival de Música de Londrina, além de receber diversos convites para ministrar Masterclasses na USP, Universidade de São Paulo/ Ribeirão Preto. É professor da Escola Municipal de Música de São Paulo, da Academia da OSESP. Ministrou aulas no Instituto “Jovens Baccarelli”, na Faculdade Cantareira e na Emesp. Tem se apresentado como solista em diversas orquestras, destacando-se dentre muitas , a Orquestra Sinfônica de Santo André, a Orquestra de Câmara São Paulo, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Virtuosi e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, nesta última realizando a primeira audição Latino Americana do Concerto para Oboé de Alfred Schnittke . No exterior, Gisiger tocou como camerista no Castelo de Charlotenburg (Berlim), na Orquestra da Academia (Fundação Karajan) e no Quinteto de Sopros da Akademie, além de ter tocado na Orquestra da Filarmônica de Berlim em concerto sinfônico sob regência de Claudio Abaddo. Tem atuado como primeiro oboé solo com a Orquestra nas mais importantes salas de concerto do mundo, citando Musikverein em Viena, Concertgebouw de Amsterdam, Salle Pleyel em Paris, Victoria Hall em Genebra, Philarmonie de Berlin dentre outras. Coordenou o Quinteto de Sopros da Osesp, com o qual ministrou aulas e máster classes no interior do Estado de São Paulo durante anos consecutivos. É membro fundador do Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri. É mestre pela UFBA. É primeiro oboé-solo da OSESP, onde atua desde 1988, posto que lhe rende críticas de destaque, como “Joel Gisiger, há muito merece o prêmio nacional do oboé...” na Folha de São Paulo.

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MAX EBERT FILHO | CONTRABAIXO

Começou os estudos musicais com piano aos oito anos e, mais tarde, iniciou-se ao contrabaixo na Escola Municipal de Música de São Paulo com Marco Antonio Brucoli. Foi integrante da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo de 1977 a 1981, ano em que entrou para a Osesp. Entre 1984 e 1988, estudou com Günter Klaus na Escola Superior de Música de Frankfurt, na Alemanha. De volta a São Paulo em 1990, retomou os trabalhos com a Osesp e assumiu o cargo de professor na Escola Municipal de Música. Em 1990, entrou para o quarteto de contrabaixos Kontraquarteto e, no ano seguinte, integrou também a Orquestra Sinfônica de São Caetano. Desde 1997, trabalha com a OSESP.

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